top of page
Buscar

Críticas e tensão marcam retorno de Genivaldo Lima à Câmara de Simões Filho

  • Foto do escritor: noticias dopoder
    noticias dopoder
  • 27 de mar.
  • 2 min de leitura

Sessão Ordinária revela conflitos políticos e fragilidades no discurso de Itus Ramos e Moisés Santos


Foto: Jorge Reis/Ascom Câmara
Foto: Jorge Reis/Ascom Câmara

Na sessão ordinária da Câmara Municipal de Simões Filho, realizada na última terça-feira, 25, o retorno do vereador Genivaldo Lima (União Brasil) ao plenário não apenas reacendeu o debate político local, mas também expôs profundas divisões e tensões entre os parlamentares.


Após deixar a Secretaria de Meio Ambiente, Genivaldo fez uma declaração polêmica ao se posicionar como opositor ao ex-prefeito Diógenes Tolentino, referindo-se a ele como “O sem nome”, o que desencadeou uma série de críticas e ataques pessoais durante a sessão.


O presidente da Câmara, Itus Ramos (PSDB), e o vereador Moisés Santos (PRD) foram os principais alvos das contestações, sendo acusados de adotar posturas contraditórias e pouco construtivas. Itus, ao defender o legado do ex-prefeito e da deputada de seu grupo político, foi criticado por seu discurso seletivo. Sua afirmação de que “não aceita que a história do ex-prefeito e da deputada seja apagada” foi interpretada como uma tentativa de minimizar as contribuições de gestões anteriores, como as de Eduardo Alencar e Edson Almeida, que foram fundamentais para o desenvolvimento de Simões Filho.


“A história não pode ser contada apenas com um viés. É difícil levar a sério alguém que diz defender a memória política da cidade, mas escolhe lembrar apenas o que lhe convém”, comentou uma liderança política, ao refletir a indignação de muitos presentes à sessão.


Por sua vez, Moisés Santos enfrentou críticas por sua atuação considerada superficial e oportunista. Em vez de se concentrar em um debate construtivo, ele optou por atacar Genivaldo, ao questionar suas declarações sobre o apoio ao grupo de Diógenes Tolentino. Este comportamento, considerado por muitos como uma estratégia para conquistar a plateia, foi reprovado, especialmente à luz de episódios passados em que Moisés expressou desprezo por seu próprio grupo político.


“A diferença é clara: enquanto Genivaldo pediu desculpas por um erro reconhecido, Moisés parece mais interessado em ganhar aplausos do que em construir soluções para a cidade”, afirmou um observador presente à sessão.


As intervenções do presidente Itus Ramos para conter as manifestações hostis dos servidores públicos presentes também foram alvo de críticas. Muitos viram suas tentativas como um mero teatro, ocorrendo apenas após as ofensas já terem sido proferidas, levantando dúvidas sobre a eficácia de suas ações. “Chamar atenção depois que o estrago já foi feito não resolve nada. Parece mais um ‘me engana que eu gosto’”, comentou um outro espectador.


A sessão de ontem deixou claro que as fragilidades no discurso de alguns vereadores, especialmente Itus Ramos e Moisés Santos, podem prejudicar o debate político em Simões Filho. Enquanto isso, a população anseia por um diálogo mais respeitoso e construtivo, que priorize o bem-estar da cidade em vez de se perder em disputas desnecessárias e retórica vazia.


Com informações do Tudo é Política

 
 
 

Comentários


bottom of page