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CENTRO DE BIOIMAGEM FECHADO E SEM FUNCIONAMENTO: população está sem atendimento e funcionários denunciam condições precárias na unidade de saúde

  • Foto do escritor: noticias dopoder
    noticias dopoder
  • 15 de abr.
  • 2 min de leitura
Reprodução
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O Centro de Bioimagem de Simões Filho, uma das principais unidades de saúde do município, está fechado desde a última quinta-feira, 10, sem previsão de reabertura. A paralisação ocorre em meio a uma grave crise que inclui equipamentos hospitalares defeituosos, falta de materiais básicos e imposição de salários inadimplentes a médicos e funcionários.


Funcionários lotados na unidade relatam um cenário alarmante, onde são forçados a organizar vaquinhas colaborativas para adquirir itens essenciais de limpeza e higiene pessoal, fundamentais para o funcionamento mínimo da unidade.


A situação crítica chamou a atenção do vereador de oposição, Genivaldo Lima, que visitou o centro na manhã de segunda-feira, 14, e confirmou a precariedade do ambiente. Em suas redes sociais, o vereador divulgou um vídeo, disponível em seu perfil oficial no Instagram, ao flagrar a Bioimagem completamente paralisada.


Os principais problemas enfrentados pelo Centro incluem equipamentos hospitalares sem manutenção há meses; ausência de materiais de apoio para exames e limpeza; falta de pagamento ao grupo de médicos responsáveis pelos atendimentos; deficiência no número de profissionais disponíveis. Além disso, os funcionários realizam vaquinhas para comprar itens essenciais.


A responsabilidade pela crise sanitária e administrativa refere-se tanto ao ex-prefeito Diógenes Tolentino quanto ao atual prefeito Del. Ambos são acusados de negligenciar a gestão da saúde pública ao manter Iridan Brasileiro no cargo de secretária de Saúde, supostamente devido a acordos políticos, o que teria contribuído para o colapso funcional da unidade.


Especialistas em saúde pública alertam que essa falta de investimento em infraestrutura e recursos humanos compromete diretamente a qualidade dos serviços oferecidos à população. Esse quadro não só prejudica os pacientes, mas também sobrecarrega outras unidades médicas na região, criando um efeito dominó no sistema de saúde local.


O caso do Centro de Bioimagem de Simões Filho evidencia uma gestão inadequada e descompromissada com a saúde pública. Há uma urgência clara para que medidas eficazes sejam implementadas, garantindo o direito básico da população ao acesso à saúde de qualidade.



Com informações do Tudo é Política

 
 
 

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