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Vereador Genivaldo Lima questiona destino dos R$ 140 milhões de empréstimos contratados pela Prefeitura de Simões Filho e viabilidade de obras estruturantes na cidade com apenas R$ 12 milhões em caixa

  • Foto do escritor: noticias dopoder
    noticias dopoder
  • 31 de mai.
  • 2 min de leitura

Reprodução
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O vereador de oposição, Genivaldo Lima, levantou sérias questões sobre a gestão financeira da Prefeitura de Simões Filho, ao perguntar se os R$ 12 milhões (R$ 12.000.000,00) de saldo disponíveis em caixa, dos R$ 140 milhões (R$ 140.000.000,00) de empréstimos contratados pelo Executivo Municipal, serão suficientes para viabilizar obras estruturantes essenciais e significativas na cidade. Durante audiência pública na Câmara Municipal, de apresentação dos Relatórios de Gestão Fiscal referentes ao 1º quadrimestre de 2025, do atual governo do prefeito Del, o atual secretário municipal de Fazenda, Carlos Roberto de Carvalho, confirmou a informação sobre o saldo que restou do empréstimo tomado pela gestão anterior do ex-prefeito Diógenes Tolentino, que pode resvalar na atual gestão de continuidade do prefeito Del.

 

Na mesma audiência, Genivaldo destacou que, segundo os dados apresentados pelo próprio secretário Roberto, da SEFAZ, restam apenas R$ 8 milhões (R$ 8.000.000,00) da Caixa Econômica Federal e R$ 4,9 milhões (R$ 4.900.000,00) do Banco do Brasil, e questionou a viabilidade de execução e conclusão de obras estruturantes significativas no município, como a urbanização de bairros Lote 3, no CIA 1, e Lote 5, no Campo do Vasco, além da construção da Nova Rodoviária de Simões Filho, entre outras intervenções públicas.

 

“Só tem de saldo R$ 12 milhões. Dos R$ 140 milhões existe apenas R$ 12 milhões em caixa, isso dito pelo Sr. Roberto da Fazenda. Aí, eu pergunto: como é que vai terminar a Rodoviária? Como é que vai terminar as três creches? Como é que vai fazer todas as ruas que foram colocadas as placas no município inteiro? Eu acho que alguém está mentindo! Não farão nada, porque o dinheiro já foi gasto!”, provocou o vereador, ao ressaltar a necessidade de transparência e responsabilidade na gestão dos recursos públicos.



A situação acende um alerta sobre os desafios financeiros enfrentados pela atual administração do prefeito Del e suas implicações para o desenvolvimento da cidade.

 
 
 

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