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Vereador Genivaldo Lima levanta questões sobre uso ineficiente de R$ 4 bilhões arrecadados durante gestão do ex-prefeito Diógenes Tolentino e acirra debate em sessão no plenário da Câmara

  • Foto do escritor: noticias dopoder
    noticias dopoder
  • 24 de abr.
  • 2 min de leitura
Ascom Câmara
Ascom Câmara

 

Em sessão ordinária realizada na terça-feira, 22, o vereador Genivaldo Lima (União Brasil) trouxe à tona questões cruciais sobre a gestão financeira da Prefeitura de Simões Filho durante os dois mandatos do ex-prefeito Diógenes Tolentino. A discussão surgiu durante a análise de um projeto apresentado pelo vereador Orlando de Amadeu (PSDB), que sugeria a construção de um Centro Integrado de Educação e Lazer (Ciel), na Ilha de São João, mas rapidamente evoluiu para uma intervenção sobre a destinação de aproximadamente R$ 4 bilhões arrecadados.

 

Genivaldo Lima não hesitou em questionar a aparente disparidade entre os recursos financeiros disponíveis e as melhorias observadas na cidade. “O que foi feito com esse dinheiro?” questionou o vereador, ao clamar por maior transparência no uso dos recursos públicos. Sua provocação não só acendeu os ânimos na Câmara, como também destacou a necessidade urgente de uma prestação de contas mais clara e acessível à população.

 

O debate trouxe à superfície não apenas a crítica à gestão financeira, mas também as contradições nas posições dos vereadores envolvidos. Enquanto Genivaldo Lima criticava a falta de investimentos efetivos, Orlando de Amadeu aproveitou a oportunidade para desafiar a credibilidade de seu opositor, apontando suas ligações políticas passadas. No entanto, esse ataque não passou despercebido, já que Orlando não reconheceu seu próprio histórico de aliança com a administração do ex-prefeito Eduardo Alencar entre 2009 e 2012, revelando um ciclo de contraditórios que permeia a política local.

 

É evidente que o essencial deste debate vai além das rivalidades pessoais. O impacto das decisões políticas no cotidiano dos cidadãos deve ser o foco principal, e Genivaldo Lima fez um alerta pertinente: a ineficiência na aplicação dos recursos pode ser um fator crítico que afeta a qualidade de vida da população.

 

A questão da transparência na gestão pública foi enfatizada por Genivaldo, que argumentou que é imperativo que os gestores sejam responsabilizados pelo uso dos recursos que pertencem ao povo. A participação ativa da sociedade nas discussões referente ao uso do dinheiro público é essencial não apenas para garantir melhorias efetivas, mas para fortalecer a democracia local.

 

O questionamento proposto por Genivaldo Lima não deve ser visto como um ataque pessoal, mas como uma chamada à ação. A busca por transparência e responsabilidade fiscal deve estar no centro das atenções, pois é a população que encontra os impactos diretos das decisões tomadas na esfera política. O futuro de Simões Filho, portanto, depende não apenas de propostas de projetos, mas da realocação consciente e eficiente dos recursos disponíveis.


Veja vídeo:


 

Com informações do Tudo é Política

 
 
 

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