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Justiça Eleitoral reacende investigações sobre supostas irregularidades eleitorais em Simões Filho e gera expectativa na população

  • Foto do escritor: noticias dopoder
    noticias dopoder
  • 4 de abr.
  • 2 min de leitura
Reprodução
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A Justiça Eleitoral da Bahia deu um novo impulso às investigações sobre supostas irregularidades eleitorais no município de Simões Filho, localizado na Região Metropolitana de Salvador (RMS). O juiz Gustavo Rubens Hungria, responsável pela 33ª Zona Eleitoral, determinou na última terça-feira, 2, a reativação imediata de processos paralisados, incluindo a Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE 0600723-81.2024.6.05.0033), que investiga o agora ex-prefeito Diógenes Tolentino de Oliveira, o agora prefeito, Devaldo Soares de Souza, o Del, e a servidora pública Simone Oliveira Costa, agora vice-prefeita.


A decisão do magistrado foi tomada em alinhamento ao Provimento 01/2025 do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), que estabelece prazos rigorosos para evitar a prescrição de ações. “Processos arquivados ou paralisados sem justificativa serão reativados”, enfatizou o juiz Hungria, ao reforçar o compromisso da Justiça com a celeridade nas investigações.


A medida surge após o Ministério Público da Bahia (MP-BA) apresentar indícios robustos de abuso de poder político e econômico durante a campanha eleitoral de 2024. A reabertura das investigações tem gerado um clima de expectativa crescente entre os moradores de Simões Filho. “As provas são contundentes e, segundo especialistas, incontestáveis”, declarou uma liderança política que preferiu não ser identificada.


A tensão é palpável entre os membros do grupo político liderado pelo ex-prefeito Diógenes Tolentino, que, segundo fontes próximas, está lidando com a pressão e os rumores sobre as investigações, dificultando até mesmo seu descanso. O processo investiga possíveis irregularidades na distribuição de recursos públicos durante o período eleitoral, um tema delicado para Tolentino, que construiu uma carreira política sólida na cidade.


Os advogados dos investigados têm um prazo de 10 dias para apresentar suas manifestações, enquanto o TRE-BA poderá convocar novas audiências para ouvir testemunhas-chave do caso. À medida que o desenrolar das investigações avança, a população de Simões Filho observa atentamente, ciente de que os desdobramentos podem impactar significativamente o cenário político local.


Com informações do Tudo é Política

 
 
 

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