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DEFICIÊNCIA NO CAPS-AD DE SIMÕES FILHO: Usuários e famílias clamam por dignidade e melhores condições de atendimento psicológico na unidade

  • Foto do escritor: noticias dopoder
    noticias dopoder
  • 27 de mai.
  • 2 min de leitura

 

Dificuldades no atendimento geram insegurança entre pacientes e familiares, que relatam falta de psiquiatras, medicamentos e laudos médicos

 

Reprodução
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As dificuldades enfrentadas no Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS-AD) de Simões Filho, localizado no bairro CIA 1, têm gerado preocupação entre usuários e seus familiares. Sem um psiquiatra disponível há semanas, muitos pacientes que buscam atendimento saem sem respostas, comprometendo o acompanhamento clínico e os encaminhamentos terapêuticos.

 

Familiares alertam que a suspensão do serviço médico tem dificultado a renovação de receitas e agravado a situação de saúde de pessoas que apresentam sintomas preocupantes. A ausência de medicamentos psiquiátricos essenciais, como os utilizados para o controle de transtornos como depressão e esquizofrenia, também é um fator alarmante. De acordo com relatos, a falta desses remédios tem causado descompensações emocionais, afetando a estabilidade dos pacientes.

 

Além disso, a dificuldade em obter laudos médicos necessários para a concessão de benefícios sociais, como o BPC e auxílio-doença, tem gerado um impacto financeiro significativo nas famílias. Sem os relatórios atualizados exigidos por órgãos, como o INSS, muitos não conseguem garantir sua renda e segurança básica.

 

“A gente depende do CAPS para tudo. Sem médico, sem laudo, sem remédio, a gente fica sem chão”, desabafou uma moradora do CIA 1 que acompanha o tratamento do filho na unidade. As denúncias expõem a fragilidade do suporte em saúde mental na região e levantam um debate urgente sobre a necessidade de atenção a esse importante aspecto da saúde pública.

 

A situação, que já afeta diversas famílias, requer uma resposta rápida das autoridades competentes. Até o momento, a Prefeitura de Simões Filho e a Secretaria Municipal de Saúde não se pronunciaram oficialmente sobre os relatos.

 

A comunidade espera que soluções concretas sejam apresentadas para reestabelecer o atendimento digno e contínuo aos que necessitam de cuidados psicológicos. O clamor por um atendimento humanizado e acessível se torna cada vez mais urgente em meio a essa crise no CAPS-AD.

 

Com informações do Tudo é Política

 

 
 
 

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